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Fechamento de Hospital em Itambé gera protesto e bloqueio na BA-263

Publicado em 03/05/2025 15:57 | Categoria: Notícias


População reage ao fechamento de Hospital em Itambé



O fechamento do Hospital Regional de Itambé gerou revolta na população e desencadeou um protesto na manhã deste sábado (3), na rodovia BA-263, saída para Vitória da Conquista. Moradores bloquearam totalmente a via com pneus queimados, paralisando o tráfego no perímetro urbano da cidade. A Polícia Militar acompanha a manifestação, que ocorreu de forma pacífica, mas com forte carga emocional.





A decisão de suspender os atendimentos no hospital, administrado pela Santa Casa de Misericórdia, foi anunciada nesta semana. A unidade deixará de funcionar a partir da próxima segunda-feira (5). Como consequência, centenas de pessoas devem ficar sem acesso aos serviços de saúde na cidade.





Santa Casa alega crise financeira e dívidas



Conforme a Santa Casa, o fechamento do Hospital Itambé se deve à falta de repasses financeiros, bloqueios judiciais e acúmulo de dívidas. Esses fatores tornaram inviável manter o funcionamento da unidade, mesmo em regime de urgência.





A crise financeira não é recente, mas se agravou nos últimos meses. Embora a instituição tenha buscado soluções junto ao poder público, os esforços não evitaram o desfecho. Por isso, o anúncio do encerramento das atividades causou indignação generalizada.





Os moradores temem o colapso do sistema de saúde local. Além disso, reclamam da ausência de alternativas viáveis para atendimento de urgência e emergência na região. Muitos afirmam que a população ficará desassistida, especialmente aqueles que não têm condições de se deslocar a outras cidades.





Fechamento Hospital Itambé pode afetar toda a região



O hospital atende, além de Itambé, pacientes vindos de municípios vizinhos. Assim, o impacto do fechamento pode se estender para toda a microrregião. A suspensão dos serviços representa um risco direto à saúde pública.





Ainda não há confirmação de medidas emergenciais por parte da Prefeitura ou do Governo do Estado. Enquanto isso, a mobilização popular cresce nas redes sociais e deve continuar nas ruas. Os moradores exigem providências imediatas para reverter a situação e evitar o colapso total do atendimento médico.


   

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